Quando o nosso amor houver morrido,
quando,
de mim, não restar mais que um nome,
e
de ti apenas a lembrança da beleza;
quando
não houver, de nós, mais nada de matéria,
que
um punhado de cinzas,
é
bem possível que ressuscitemos,
eu
– sentimental poeta adolescente,
tu
– poema de carne e de pecado,
no
glorioso apogeu do nosso amor,
quando
um apaixonado murmurar à amante,
os
pobres versos que compus em teu louvor.
* Um escritor maravilhoso, meu conterrâneo, e do qual admiro e me inspiro.
Olá! Parabéns pelo conteúdo do blog!
ResponderExcluirComo também curto escrever e curto ler
outros autores, te enviei convite no facebook
para trocarmos ideias. Tenho amigos escritores
por lá e gostaria que você fizesse parte do grupo.
Abraços